Distrito de Illawarra, Austrália, 29 de Agosto de 2009.
Dr. Mendoza (MNO-8).
Assunto: “Aceitar ou Rejeitar a Cura”.
Recebido por George Barnard.
Dr. Mendoza: “Eu sei que sou sempre bem-vindo nesta casa, e eu sei que serei perdoado por me meter na conversa que este humano está a ter com o líder do velho Pelotão de Emergência 11:11 (ABC-22). O Chefe e eu conhecemo-nos bem, pois há decadas atrás nós fomos ambos parte do mesmo equipamento de emergência, e agora ambos somos parte do mesmo contingente de progresso. Eu sou o teu amigo e professor, Dr. Mendoza numa visita não-urgente.
“A razão pela qual eu estou a participar nesta discussão é porque o assunto de cura, dela ser desejada, ou ser rejeitada, é geralmente visto como fechado. Vamos considerar isto, tu e eu, pois tu és o estudante a colocar a questão e eu sou o professor e um curador. Fechado, eu digo, mas depois os nossos universos de tempo-espaço são cheios de excepções, variações inumeráveis, e para cada regra rígida e dura há desvios da norma.
“Isto torna a vida interessante, senão ocasionalmente enervante, pelo menos para um espírito de cirurgião como o meu, quando eu verdadeiramente não sei o que vai ser, o que é provável que seja, ou o que é suposto ser o resultado final duma cura. Para aqueles de vocês que se intitulam curadores à distância, ou curadores de Reiki, e para aqueles de vocês que são treinados para trabalhar connosco nos vossos workshops (Akáshicos), o critério percebido pode muito bem ser: Este paciente quer ser curado ou não – talvez, de algum modo, precise da doença?
“Nem sempre é tão simples. Um sofredor pode muito bem rejeitar uma cura, na realidade dizê-lo, e ainda assim a um nível subconsciente desejar ardentemente ser curado. Talvez a descrença no processo de cura seja a sua razão para rejeitar uma cura. O paciente pode muito bem sentir-se vulnerável num nível consciente, e ainda assim favorável num nível subconsciente. Com mais frequência, o indivíduo ressente-se de estar dependente de um outro ou mais, e ao mesmo tempo desejar ser curado. E aqui, incidentalmente, eu noto que o problema de dependência, e as vantagens da interdependência, podem ser difíceis de separar.
“O que a mente determina, e o que a alma aceita podem ser polos opostos, mas todas estas nuances, chamemos-lhes assim, são claramente compreendidas pelos vários Operativos Celestiais que estão convosco nas tarefas de cura. Mais difícil de compreender é o que de bom pode vir, apesar dos nossos melhores esforços de cura, da morte do ganha-pão da família, de uma mãe extremosa ou de um filho único. É aqui que a fé na melhor intenção global dos Poderes do universo nos deve servir a ambos, tu e nós.”
George: “Ainda dizes para não tomar nenhum “Não, obrigado” por garantido?”
Dr. Mendoza: “Realmente! Obrigado pelo teu tempo. Tudo é como é suposto ser. Até à vista.”
Traduzido por Christina.
© O 11:11 Grupo de Progresso.
Acendeste uma chama e ela tornar-se-á um fogo intenso -- ABC-22.
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